A ministra da Gestão e Inovação (MGI), Esther Dweck, confirmou a realização da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CNU).
O edital, com todas as regras, será divulgado no início de julho.
Seguirá modelo do concurso anterior, com nove blocos.
A banca organizadora será definida em maio. As principais apostas recaem sobre Cebraspe, FCC e Cesgranrio.
A prova objetiva está prevista para o dia 5 de outubro, no período da tarde.
Diferentemente da edição anterior, a prova discursiva será aplicada em outra data: 7 de dezembro.
Farão a discursiva os primeiro colocados na prova objetiva, utilizando o fator 9, por exemplo, no caso de 6 vagas, serão 54 candidatos habilitados.
As provas ocorrerão em 228 cidades, abrangendo todas as regiões do país.
O concurso ofertará 3.352 vagas, sendo 2.180 para provimento imediato e 1.172 para formação de cadastro de reserva de curto prazo.
São 35 órgãos da administração federal.
Participam do certame os ministérios da Gestão e Inovação, das Cidades, da Agricultura, do Turismo, da Fazenda e do Desenvolvimento Regional.
Uma novidade é a participação de instituições militares, como os comandos da Aeronáutica, do Exército e da Marinha, além do Hospital das Forças Armadas.
Foram incorporados também institutos de saúde como INTO, INC, Inca, IEC e Centro de Primatas.
O destaque ficou por conta das agências reguladoras, com vagas na ANP, Anac, Anatel, ANM, ANS, ANTAQ, ANTT e Anvisa.
Outros órgãos participantes: Fundacentro, ITI, Imprensa Nacional e Enap.
Além de Brasília, haverá vagas nos estados do Rio de Janeiro (315 vagas), São Paulo (65), Pará (66) e Pernambuco (20).