Em meados de julho, a jornalista Juliana Dias mudou-se de Teresina para Porto Alegre, para assumir o cargo na Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão do Rio Grande do Sul (SPGG-RS).

Ela foi aprovada em primeiro lugar para o cargo de jornalista e em sétimo na classificação geral do concurso da SPGG-RS.

Também tirou a nota máxima na redação, 30 pontos, que credita à facilidade natural para escrever, comum aos jornalistas.

“Foi, realmente, um grande concurso. Então, ver que a minha nota foi a sétima maior, dentre todas, é algo muito especial e gratificante”, comemora Juliana.

Ela é aluna do curso on-line Concurso de Comunicação Social – iscom.com.br/cursonline -, desde outubro de 2021.

“O curso do ISCOM é bem completo e contemplava praticamente todos os conteúdos previstos no edital do concurso da SPGG-RS”, constata.

Ela diz que a linguagem do curso era próxima, em alguns pontos, do estilo de cobrança da banca, inclusive usou os materiais do curso para formular recursos contra o gabarito de algumas questões.

Afirma que os resumos dos livros “também são um excelente material” e que o curso foi fundamental para a sua aprovação.

Antes deste curso ela nunca havia estudado para concursos.

Iniciou a preparação em outubro do ano passado, para o concurso da UERJ, em que foi classificada, e um mês depois, saiu também o edital da SPGG-RS.

“Foram, aproximadamente, 4 meses de muita dedicação. E deu tudo certo, graças a Deus”, celebra.

Contudo, “foi extremamente desafiador, porque eu comecei a estudar no pós-edital e tinha muito pouco tempo até a data das provas”, relembra.

Mas ela estava determinada e estimava que, para passar com segurança, precisava acertar, no mínimo, 85% ou 90% das questões.

Para isso, intensificou os estudos por quase 12 horas todos os dias, inclusive aos fins de semana, interrompendo somente para resolver questões pontuais de trabalho (ela auxiliava seu pai num pequeno negócio de família).

Juliana estava em busca de melhores oportunidades na área, e podia ser em qualquer lugar do Brasil.

“Sempre acreditei que concurso era um excelente caminho, por todos os benefícios que um cargo público traz”, reconhece.

A sua vontade de ser aprovada “era tanta que me impulsionou e me motivou até o último segundo”.

Conta que o seu noivo mora em São Paulo e “ele apoiou o meu desejo de prestar concursos onde fosse. Daqui a alguns meses, nos casaremos e, em seguida, ele também se mudará para o Rio Grande do Sul”.